Vida de universitária é uma coisa muito boa. Provas, seminários, atividades, monografia, etc, etc, etc... E o melhor eu nem citei: CONGRESSOS. Os congressos são, ou deveriam ser, eventos que estimulam os estudantes com mesas redondas onde assuntos relevantes são discutidos de forma empolgante, por pessoas que se fazem entender através da sua voz nem sempre audível, uma linguagem clara (cristalina) e que sempre tem muito a acrescentar (sempre?).
18 dezembro, 2010
Congressos
Vida de universitária é uma coisa muito boa. Provas, seminários, atividades, monografia, etc, etc, etc... E o melhor eu nem citei: CONGRESSOS. Os congressos são, ou deveriam ser, eventos que estimulam os estudantes com mesas redondas onde assuntos relevantes são discutidos de forma empolgante, por pessoas que se fazem entender através da sua voz nem sempre audível, uma linguagem clara (cristalina) e que sempre tem muito a acrescentar (sempre?).
26 novembro, 2010
Guerra no Rio de Janeiro
Com a correria do fim de período que todo aluno universitário conhece bem, eu estava sem tempo até de assistir ao jornal. Antes de ontem eu liguei a TV e me deparei com o que achei que fosse um filme de guerra. É isso que todo o mundo está vendo... Guerra no Rio de Janeiro!
29 setembro, 2010
Enquanto isso na sala de visitas do meu edifício...

Eu aprendi com meu pai a gostar de filmes de terror, aquele frio na barriga, os pêlos arrepiados do meu braço, um tremor percorrendo o corpo, garganta seca, respiração ofegante, presa, ofegante, presa...
25 setembro, 2010
Meninas apaixonadas

Esse post vai especialmente para as meninas apaixonadas.
10 agosto, 2010
Continuação do post anterior: Meu coração Rubro-Negro

Okay, aqui estou... Oi Terra, muito prazer! Confesso que não gostei muito de você , apesar de não te detestar, exatamente. Você é apenas diferente do que eu estou acostumada, na verdade você é muito diferente. Sabe o que eu sinto quando estou aqui? Um vazio. Será que esqueci alguma coisa no céu? Bom, isso não importa. Tenho que ir em busca de respostas. Na verdade, eu não sei onde encontra-las.
Andando pelas ruas da cidade onde estava encontrei um grupo de homens de vermelho e preto e meio que não entendi porque eles estavam todos iguais. Creio que o meu semblante espantado despertou neles um interesse por mim. O engraçado é que em nenhum momento eu tive medo que eles me fizessem algum mal, eu me sentia tão segura ao lado deles e mesmo sem entender o motivo dessa sensação me aproximei e contei-lhes o porque da minha visita a terra. Eles se interessaram pela minha história e me perguntaram quais as perguntas que eu tinha trazido... Abri meu caderninho e eles puderam ler:
1- O que são as luzes que brilham mais do que o sol?
2- Que música é aquela cuja melodia não sai da minha cabeça?
3- Por que alguns corações batem diferente dos demais?
Eles se entreolharam e pude perceber que não sabiam a resposta para nenhuma das minhas perguntas. Depois que passou o interesse deles por mim chegou o momento de me interessar por eles e perguntei de um por um os seus nomes, mas eles me disseram que eram um só. Eu me espantei, claro. Como um grupo de pessoas tem um nome só? Será que é costume aqui na terra? Eles se denominavam FLAMENGUISTAS. E me perguntei se podia me chamar assim, já que não tinha nome. Então eles disseram que não sabiam me informar, porque não estava em minhas mãos decidir isso. Será que eles tinham um oráculo? Que dizia quem era quem e que caminho cada um iria seguir?
Então eles me levaram para a casa de um deles. Quando cheguei confesso que me assustei, tinha muita gente, e quando digo muita gente, eu quero dizer muita gente mesmo. Ele me disse que era dia de jogo e eu fiquei me perguntando o que era um jogo, eles pareceram perceber que eu não estava entendendo muito bem o que a palavra "jogo" queria dizer. Os Flamenguistas me explicaram que um time denominado FLAMENGO ia entrar em campo e me convidaram para assistir ao tal jogo. Eu nunca tinha ouvindo falar em jogo e se não ia conseguir as minhas respostas ao menos voltaria para o céu com uma novidade para contar. Decidi ir assistir ao tal jogo.
Saímos em muitos em direção ao que eles chamaram de casa, um tal de "Maracanã". No caminho eu pude perceber que existiam muitos flamenguistas e eles eram diferentes dos outros humanos que eu tinha encontrado, eles tinham algo especial... Eu só não sabia o que era. Entramos na casa do Flamengo e fui presenteada com um pano vermelho e preto, igual ao que eles usavam, com isso me perguntei se já fazia parte da família, um deles como se lesse meus pensamentos me disse: Ainda não.
Ao perceber que eu fiquei sem saber como usá-la ele me instruiu: Isso é um manto sagrado, a partir do momento em que você o veste ele faz parte de você e você nunca mais será a mesma. Eu o vesti e naquele momento senti que realmente eu não era mais a mesma, havia algo diferente, eu só não sabia o que era... AINDA!
Sentamos nas cadeiras e então, sem intenção nenhuma eu consegui a resposta para minha primeira pergunta: "O que são as luzes que brilham mais do que o sol?" Homens... Homens não, Flamenguistas soltavam fogos, coloridos, lindos e brilhantes... Eram muitos e naquele momento eu senti que ali era o centro do universo, tínhamos o nosso próprio sol.
Aquilo mexeu comigo, e antes que pudesse perceber entrou em campo (que me lembrou os campos do céu onde os pastores levam suas ovelhas para passear) um grupo de homens, iguais aos que estavam ao meu lado, só que eles eram 11, nós éramos milhares. E no momento em que eles surgiram, eu consegui a resposta para a minha segunda pergunta: "Que música é aquela cuja melodia não sai da minha cabeça?" A canção começou a se expandir pela nossa casa e eu perguntei ao flamenguista que estava ao meu lado o que era que estava acontecendo comigo, porque eu me sentia bem quando ouvia aquele som e que som era aquele. Ele me disse que era o HINO da nação dos Flamenguista e para me ajudar a entender ele comparou o Hino com o barulho da voz do Pastor ao chamar suas ovelhas. O Hino toca e quem faz parte do "rebanho" acompanha.
Eu já estava me sentindo muito bem ao lado deles, e não me importaria se não descobrisse a resposta da minha última pergunta, mas quando o jogo começou eu percebi algo estranho, um ritmo diferente que vinha dos flamenguistas que estavam comigo, só então percebi... Era o coração deles... Era o coração dos Flamenguistas que eu sentia pulsar lá do céu. Mas, como era possível? Antes que pudesse perguntar a alguém o porquê daqueles corações baterem diferentes dos demais corações humanos eu percebi algo de estranho comigo...
O embrulho que o meu Pai me deu, ele estava vivo. Retirei o pacote do bolso e percebi que havia chegado a hora de abri-lo... Com as mãos trêmulas quase chorei ao ver o que Papai me dera de presente... Era um coração, não um coração qualquer, era um coração Rubro-Negro e ele batia, e batia de um jeito especial. Perguntei ao flamenguista que estava do meu lado o que aquilo significava e ele me explicou que o coração de um escolhido é diferente, ele é mais intenso, mais forte, mais apaixonado, mais empolgado e especial que qualquer outro coração. Mas, fiquei sem entender porque o meu coração era Rubro-Negro. Ele simplesmente sorriu, e eu conhecia aquele sorriso. Papai estava ao meu lado e a última coisa que me lembro foi que ele me disse: "Você encontrou o seu destino, foi escolhida para ser especial. Você vai fazer parte de uma força maior, de algo maior que você, algo maior do que você possa compreender ou tentar explicar. Algumas vezes você se sentirá triste, mas o sentimento que você carrega a partir de agora dentro de você te lembrará que existe algo além. Depois que o sangue rubro-negro passar pelas veias do seu coração você não vai mais pensar em ser de outra maneira, porque acima de tudo o Rubro-Negro se orgulha de ser quem é e nunca, nunca mesmo, independente da situação ele abandona seus irmãos e a sua nação. Nem todos são flamenguistas, não porque não queiram, mas simplesmente porque não foram aceitos, não foram escolhidos.".
Foi nesse momento em que vi uma luz forte e alguém falando: "É uma menina, nascida na data presente às 12:55, bem vinda ao mundo." A partir dai eu já sabia... Nasci para ser FLAMENGUISTA!
Destino.
Eu estava aqui pensando em escrever um post sobre o Flamengo, mas cheguei a conclusão de que eu não sairia do lugar. Não por não ter o que escrever, mas por não ter como expressar o amor e o orgulho de carregar nas minhas veias o sangue rubro-negro.
26 julho, 2010
Minhas vovós

Hoje eu acordei com uma vontade imensa de escrever, porém eu não tenho nada em mente no momento e como minha amiga e fiel leitora Sarah pediu, vou tentar não escrever mais nada idiota por aqui, até porque vocês não merecem isso. Então, algo como "calendário online" me fez lembrar que hoje é o dia da vovó.
09 julho, 2010
Caso Bruno
Tenho alguns comentários a fazer...
Primeiro, venho aqui como flamenguista: Estou cansada de escutar piadas sobre o meu time por causa das atitudes de alguns jogadores, antes foi com o Adriano, e agora com o Bruno. Se sua mãe mata alguém, o que tem a ver você ser chamada de assassina? Não venha me dizer que não é a mesma coisa, porque é sim. O Clube de Regatas do Flamengo, juntamente com os jogadores e os torcedores formam uma família, quem gosta de futebol e principalmente quem torce pro Flamengo sabe muito bem do que eu estou falando. Os erros dos jogadores fora dos gramados dizem respeito somente a eles e a justiça, o Clube nada tem a ver com isso. O Flamengo é muito maior do que, o agora ex, goleiro Bruno e com a sua saída o time continuará existindo. Então, não adianta me falar que Bruno é assassino, drogado, favelado ou o diabo a quatro, sempre o admirei como atleta e continuarei admirando. Caso vocês não saibam alguns tipos de piadas magoam os torcedores rubro-negros que se envergonham de tal atitute, eu mesma fico muito chateada quando alguém vem com coisa do tipo: "O Flamengo é um time de favelado, só tem assassino", muita gente fala assim porque não sabe o quanto o Flamengo significa para mim e para outros irmãos rubro-negros como eu. Se eu chegasse pra você e falasse de alguém da sua família que você ama muito, como você se sentiria? É como eu me sinto. E não venha me dizer que é exagero não, porque Flamenguista é assim mesmo, se você não me conhece não abra a boca para me julgar, porque você não sabe o peso que o Flamengo tem na minha vida. Não aprovo de maneira alguma o que o Bruno fez, mas não gosto de ve-lo na situação em que se encontra, apesar de achar justa.
Agora venho aqui como ser humano: O que o Bruno e seus "amigos" fizeram foi horrível, e acho que eles tem que pagar por isso, e tenho certeza que a justiça será feita, terrena ou divina.
Seria cómico se não fosse trágico.
02 julho, 2010
Meu Brasil brasileiro!
É galerê, temos que esperar mais quatro aninhos básicos para sonhar novamente com o HEXA.
09 junho, 2010
Dia 12 tá chegando... Sim, E DAI?

Bom, milhares de pessoas e seres extraterrestres esperam ansiosos a chegada do dia 12 de junho. Realmente, o amor é lindo e tals. Né? Não, eu não acho --'
15 abril, 2010
A arte de saber jogar futebol

Ontem meu time perdeu (Flamengo), e logo quando entrei no msn choveu gente pra falar coisa. Aii Aii, essa galera. --'
12 abril, 2010
Eu estava aqui conversando com a minha prima a respeito do dia do obstetra (sim, é hoje)...

Alguém viu o deslizamento de terra no Rio de Janeiro? CLARO. Todo mundo viu.
01 abril, 2010
Manchetes de jornal
"Criminalidade no mundo cai em 90%"
29 março, 2010
Mãe do Cadu
Ontem, a participante Lia foi eliminada do Big Brother com 51% dos votos. Mas, o que me impressionou foi o quanto ela chorou por ter que ficar longe do Cadu. Isso mesmo que você leu... Aposto um saco de sonho de valsa que ela abriria mão de um milhão e meio só pra ficar com o Cadu. Não a culpo por isso, afinal, Cadu é um pedaço (inteiro) de mal caminho.
27 março, 2010
Surviving the hell

O mundo é um lugar difícil de se viver, pelo menos eu acho.